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Nepal: Epidemias ameaçam sobreviventes

Nepal: Epidemias ameaçam sobreviventes
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De EFE, Reuters, CCTV
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Seis dias depois do sismo que fez mais de 6200 mortos no Nepal o risco de epidemias ameaça os sobreviventes. Os acampamentos de infortúnio não têm

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Seis dias depois do sismo que fez mais de 6200 mortos no Nepal o risco de epidemias ameaça os sobreviventes. Os acampamentos de infortúnio não têm condições. Na capital, Katmandu, existem duas dezenas de instalações provisórias que acolhem mais de 20 mil pessoas.

“Estou preocupada com os meus filhos. Eles podem adoecer porque não há higiene. As pessoas fazem as necessidades por todo o lado e a água para lavar as mãos e e a loiça está suja” – explica uma sobrevivente.

Por enquanto não há sinais epidémicos mas o pessoal da ONU constatou uma subida dos casos de diarreia. As crianças são mais vulneráveis o que preocupa a Unicef, como refere Kent Page:

“Uma das doenças que nos preocupa sempre numa situação destas é o sarampo. Nós estamos a preparar uma campanha de vacinação de emergência contra o sarampo porque é uma doença que pode matar crianças, especialmente as que estão em más condições de saúde e por isso estão mais vulneráveis. A diarreia também é uma grande preocupação, pelo que tentamos fazer com que as crianças lavem as mãos para não adoecerem.”

Os trabalhos de resgate prosseguem. Esta manhã uma mulher de 24 anos foi salva em Katmandu depois de permanecer 128 horas debaixo dos escombros. Mas longe da capital os sobreviventes sentem-se abandonados. Algumas das zonas mais sinistradas encontram-se a cinco dias de caminhada.

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