Uma juíza argentina iniciou um processo sobre o destino de Sara, um orangotango fêmea do jardim zoológico de Buenos Aires, à qual um tribunal
Uma juíza argentina iniciou um processo sobre o destino de Sara, um orangotango fêmea do jardim zoológico de Buenos Aires, à qual um tribunal reconheceu o direito de viver em liberdade.
A fêmea, com 29 anos, reconhecida “pessoa não humana” por um tribunal da capital argentina, está representada pelo advogado Andrès Gil Dominguez.