O Iraque registou um dos atentados mais sangrentos deste ano, depois de um suicida ter morto trinta e sete polícias, ferindo outros trinta e três no
O Iraque registou um dos atentados mais sangrentos deste ano, depois de um suicida ter morto trinta e sete polícias, ferindo outros trinta e três no noroeste do país.
A ação, atribuída mas não reivindicada pelo grupo Estado Islâmico, visou uma base das forças da ordem nos arredores de Samarra, depois de um veículo blindado carregado de explosivos ter deflagrado à entrada da instalação.
Um método de ataque, com camiões armadilhados, que permitiu ao grupo jihadista tomar o controlo da cidade de Ramadi, em maio passado. O atentado ocorre num momento em que o exército iraquiano e as milícias xiitas preparam uma contraofensiva para tentar retomar Ramadi.
Uma operação cuja estratégia deverá ser discutida esta terça-feira durante uma reunião da coligação militar internacional com a presença do primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, na capital francesa.
Uma oportunidade para a coligação, liderada pelos Estados Unidos, repensar a estratégia de bombardeamentos aéreos, que depois de 4 mil raides em 10 meses não conseguiu evitar o avanço dos jihadistas.
A coligação anunciou ter realizado, esta segunda-feira, mais quatro bombardeamentos na província de Al-Anbar.
Os líderes de 22 dos 60 países da coligação deverão discutir ainda a inclusão das milícias sunitas na ofensiva de Ramadi