Ministro da África do Sul reitera inocência no 'Fifagate'

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A atribuição do campeonato do mundo de futebol de 2010 à África do Sul foi um marco na nação arco iris de Nelson Mandela. Mas agora, uma

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A atribuição do campeonato do mundo de futebol de 2010 à África do Sul foi um marco na nação arco iris de Nelson Mandela.

Mas agora, uma investigação judicial norte-americana ameaça manchar o brilho da organização, do país e da poderosa FIFA.

O ministro sul-africano do Desporto reiterou o que já antes tinha afirmado: inocência.

“O governo sul-africano e o comité organizador local não pagaram subornos para garantir o direito de acolher o campeonato do mundo de 2010 da FIFA. Vamos abordar as autoridades norte-americanas, através dos canais diplomáticos, para partilharem connosco as acusações e quaisquer informações que possuem para nos permitir estudar o caso com cuidado e tomar uma uma ação apropriada”.

De acordo com o jornal The New York Times, o número dois da FIFA, o Secretário-geral Jerômè Valck terá assinado a ordem de transferência de 10 milhões de dólares para o na altura presidente da Concacaf, Jack Warner, a fim de, alegadamente, garantir os votos das Caraíbas para os sul-africanos.

Alegações negadas pelos suspeitos. O mundo está em suspenso para perceber a verdadeira extensão e veracidade dos alegados casos de corrupção.

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