As manifestações voltaram às ruas de Hong Kong. Apoiantes e opositores à reforma legislativa proposta por Pequim digladiam-se. O texto é discutido, a
As manifestações voltaram às ruas de Hong Kong.
Apoiantes e opositores à reforma legislativa proposta por Pequim digladiam-se.
O texto é discutido, a partir desta quarta-feira, no Conselho Legislativo estando a votação agendada para sexta-feira.
Em causa uma proposta que estipula que os habitantes de Hong Kong podem eleger o líder do Governo da Região Administrativa mas os candidatos são escolhidos, previamente, pelo Governo Central de Pequim.
Um apoiante do projeto-lei defende que “essa coisa de sufrágio universal verdadeiro ou falso, não existe” e apoia “a decisão do Comité Permanente do Congresso Nacional do Povo.”
Contra, está uma jovem que assegura que “a proposta do governo é uma mentira”, que não vão poder votar em quem querem, por isso, afirma que a população tem de se “opor a esta proposta”.
Os 70 legisladores do Parlamento de Hong Kong discutem a proposta de reformas eleitorais sob a proteção de uma forte ação policial.
Cerca de 7 mil polícias foram mobilizados para garantir a segurança na cidade.
O reforço das medidas de segurança acontece depois da prisão de mais de uma dezena de pessoas na sequência da descoberta, na segunda-feira, de potentes explosivos. Estaria em causa a preparação de um atentado ao Parlamento.