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Sarajevo: geração pós-guerra apropria-se do futuro

Sarajevo: geração pós-guerra apropria-se do futuro
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De Maria-Joao Carvalho
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Sopram novos ventos em Sarajevo. A geração bósnia do pós-guerra apropria-se do futuro para colmatar as falhas de um Estado tripartido imposto pela

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Sopram novos ventos em Sarajevo. A geração bósnia do pós-guerra apropria-se do futuro para colmatar as falhas de um Estado tripartido imposto pela comunidade internacional, que não satisfaz toda a gente. A incubadora de jovens talentos Munia é uma das associações de intercâmbio universitário a que acorrem os mais pró-ativos.

Jan Zlatan Kulenovic, presidente assiciativo: - A incubadora social Munja serve para despertar os jovens, inspirar, motivar, utilizar os meios existentes, dar a conhecer as oportunidades.

O espírito positivo não impede a reivindicação de direitos:

Sacha Januvo - Na minha opinião os direitos humanos são violados todos os dias, em diferentes níveis. Mas penso que muitas pessoas, não apenas na Bósnia, mas de uma maneira geral, não têm consiência dos seus direitos e não penso que queiram verdadeiramente fazer o esforço de tomar consciência deles..

Jasminko Halilovic, fundador do Museu da Infância na Guerra, tinha quatro anos durante o Cerco de Sarajevo, e partiu da sua própria experiência para reunir pensamentos escritos por milhares de outros jovens, entre 1992 e 1996.

Jasminko Halilovic: - Quando lancei a ideia da realização do livro, cerca de mil pessoas em 35 países responderam à chamada. Isto deu origem a um mosaico de breves memórias que ajudam a compreender o que é crescer numa zona de guerra.

Halilovic escolhe uma frase de Mariana para ler:

“Está frio. Lá fora as balas assobiam. Já niguém se esconde nas caves, acontece o que tem de acontecer. Só gostava de ter uma maçã”.

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