O clamor não se fez esperar depois da Amnistia Internacional ter tomado posição a favor da despenalização da prostituição. As quatro centenas de
O clamor não se fez esperar depois da Amnistia Internacional ter tomado posição a favor da despenalização da prostituição. As quatro centenas de delegados do conselho internacional da ONG aprovaram esta terça-feira, em Dublin, na Irlanda, uma moção que visa lutar por um quadro legal para prostitutas, clientes e proxenetas. O debate foi aceso mas a maioria votou favoravelmente.
A diretora-adjunta para a Europa, Gauri Van Gulik, explica que “a prostituição não é um direito humano, mas as trabalhadoras sexuais têm direitos humanos, têm direito à segurança, a cuidados de saúde, a serem livres do tráfico e da exploração.”
As reações de desagrado devem-se, em particular, ao facto da moção referir a despenalização dos proxenetas. A legislação na Europa difere de país para país. Enquanto a França, a Suécia ou a Noruega punem os clientes, na Alemanha, na Bélgica ou na Holanda a prostituição está regulamentada.
#ICM2015#NoAmnesty4Pimpspic.twitter.com/RoMwvcKxtO
— Gerda Christenson (@QAB18) August 12, 2015
#amnesty will für die Deregulierung der Prostitution & einen freien Markt der Frauenhändler kämpfen. Geht's noch?! http://t.co/SW2zsOCZfx
— EMMA (@EMMA_Magazin) August 12, 2015