Kayla Mueller, a trabalhadora humanitária que morreu no início deste ano, feita refém pelo Estado Islâmico foi repetidamente violada pelo líder do
Kayla Mueller, a trabalhadora humanitária que morreu no início deste ano, feita refém pelo Estado Islâmico foi repetidamente violada pelo líder do grupo terrorista, Abu Bakr al-Baghdadi. Esta é uma informação adiantada pelas autoridades norte-americanas.
Foi raptada em Aleppo, no norte da Síria e, alegadamente, trazida pelo próprio líder e mantida em cativeiro.
De acordo com as autoridades, Kayla Mueller, de 26 anos, também foi torturada durante o período que esteve à mercê dos jihadistas.
Kayla foi para a Turquia, no final de 2012, para trabalhar numa organização que prestava ajuda humanitária aos refugiados sírios.