De Euronews
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Na Finlândia chamaram-lhe “um dia negro”. Helsínquia assistiu à maior manifestação desde 1991, desta feita contra os cortes previstos nos serviços
Na Finlândia chamaram-lhe “um dia negro”. Helsínquia assistiu à maior manifestação desde 1991, desta feita contra os cortes previstos nos serviços públicos para enfrentar a recessão. Para além disso, viveu-se uma greve geral dos transportes, que deixou apeadas mais de 400 mil pessoas na capital.
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