Vaticano: Um Sínodo sobre a família sem mudanças radicais

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O Vaticano afastou as expetativas de uma mudança de posição sobre o casamento homossexual, durante a abertura do Sínodo sobre a família. Se o Papa

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O Vaticano afastou as expetativas de uma mudança de posição sobre o casamento homossexual, durante a abertura do Sínodo sobre a família.

Se o Papa Francisco apelou aos cerca de 300 bispos presentes na reunião, para não tornarem a igreja num “museu de memórias”, já os responsáveis do encontro afastaram a possibilidade de uma mudança radical na doutrina da Igreja católica.

Como recordou o Cardeal húngaro Peter Erdo, relator do Sínodo:

“Não há nenhuma base para considerar as uniões homossexuais como semelhantes ou análogas ao casamento ou à família. No entanto, homens e mulheres com tendências homossexuais devem ser aceites com respeito e delicadeza”.

O encontro de três semanas vai voltar a testar a abertura da igreja face a temas como os casais em concubinato, bem como a situação dos fiéis divorciados ou homossexuais.

Uma abertura ilustrada já pela decisão do Vaticano de demitir o padre polaco, membro da Cúria Romana, que revelou no fim de semana a sua homossexualidade.

Um escândalo que levou à criação de uma Federação de Católicos homossexuais que, esta segunda-feira, emitiu um comunicado onde apela ao Vaticano, a “não ter medo de descobrir novas formas de celebrar a família”.

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