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Merkel defende-se de críticas do PEGIDA

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De Ricardo Figueira com AFP, Reuters, APTN
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A chanceler alemã prometeu diferenciar refugiados e migrantes económicos.

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Angela Merkel foi o “bombo da festa” no comício do PEGIDA (Patriotas Europeus Contra a Islamização do Ocidente), em Dresden.

O PEGIDA, considerado islamofóbico, celebra um ano de existência dentro de uma semana e juntou entre 7500 a 9000 pessoas frente à Ópera de Dresden, uma manifestação que se repete todas as segundas-feiras. “Traidora” foi talvez o nome mais suave chamado à chanceler alemã, criticada por ter garantido o acolhimento de centenas de milhares de refugiados sírios.

Num comício da CDU na Baixa-Saxónia, a chanceler bateu na tecla da separação entre migrantes e refugiados: “A Alemanha vai ajudar aqueles a quem a lei permite ficarem no nosso país. Os outros não vão poder ser ajudados”, disse.

Apesar da maior dificuldade em atravessar as fronteiras externas da União Europeia, na Croácia e sobretudo na Hungria, os migrantes e refugiados continuam a chegar à Sérvia a um ritmo de cerca de 5000 por dia. A chegada do tempo frio e chuvoso só vem piorar as condições.

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