"Marine Le Pen" da Suíça pode ser ministra

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A Suíça virou a direita com a vitória do Partido do Povo da Suíça (UDC ou SVP), formação anti-imigração e anti-Europa nas eleições de domingo

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A Suíça virou a direita com a vitória do Partido do Povo da Suíça (UDC ou SVP), formação anti-imigração e anti-Europa nas eleições de domingo. Conquistou 29% dos votos.

Mas a novidade é também a entrada no parlamento de Magdalena Martullo-Blocher, também conhecida como a “Marine le Pen” da Suíça.

É filha do ideólogo do partido e principal financiador, o multimilionário Christoph Blocher, antigo defensor do Apartheid na África do Sul e militante contra a igualdade de género no casal.

Magdalena Martullo-Blocher explicou que “foi um resultado muito bom que fez vibrar o partido, com um grande esforço no cantão de Graubunden. Estou otimista de que podemos levar esta dinâmica para o parlamento em Berna”.

O multimilionário não está na política ativa, mas a filha poderá receber uma pasta ministerial, pelo menos a acreditar nalguma imprensa helvética.

A esquerda suíça está descontente. Em Berna, uma manifestação não autorizada, em dia de eleições, no domingo, contra regras de asilo mais restritas, degenerou em confrontos com a polícia. Uma centena de pessoas foram detidas, de acordo com as autoridades.

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