Uma nova revolução cultural na China para o Partido Comunista que anunciou hoje o fim de mais de três décadas e meia de política de “filho único”
Uma nova revolução cultural na China para o Partido Comunista que anunciou hoje o fim de mais de três décadas e meia de política de “filho único”.
Num comunidado publicado esta quinta-feira, o Comité Central do partido, autoriza as familias a terem, no máximo, dois filhos.
Uma decisão, antes de mais económica, com que Pequim, espera poder relançar a economia, aumentando a mão de obra disponível.
A medida insere-se no plano destinado a contrariar a desacelaração económica do país e a duplicar o Produto Interno bruto do país até 2020.
Mas vários economistas duvidam da eficácia da reforma,
Desde 2013 que as autoridades chinesas tinham já aligeirado as restrições para os casais que correspondam a certos critérios económicos.
A saturação das cidades e o aumento do custo de vida levou menos de 7% das famílias elegíveis a optar por um segundo filho.