EUA: tiroteio de São Bernardino investigado como "ato de terrorismo"

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De  Rodrigo Barbosa
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O FBI disse que o tiroteio de São Bernardino, na Califórnia, que fez 14 mortos, está agora a ser investigado como um “ato de terrorismo”. Os

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O FBI disse que o tiroteio de São Bernardino, na Califórnia, que fez 14 mortos, está agora a ser investigado como um “ato de terrorismo”.

Os suspeitos do ataque tinham sido identificados como Syed Rizwan Farook, norte-americano de origem paquistanesa de 28 anos, e a mulher, Tashfeen Malik, de 27 anos. Fontes próximas do inquérito disseram que a mulher terá prestado aliança a um líder do Estado Islâmico, através do seu perfil na rede social Facebook, e um site considerado próximo do grupo extremista classificou o casal como “apoiantes” da organização terrorista.

Um responsável do FBI em Los Angeles explicou que “com base na informação e nos factos apurados até ao momento”, foi tomada a decisão de “investigar estas ações horríveis como um ato de terrorismo”.

As buscas na casa dos suspeitos revelaram um vasto arsenal, mas não terão permitido descobrir ligações com uma organização terrorista.

O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse que “está a ser dedicado um número significativo de recursos para chegar ao fundo da questão e saber o que aconteceu exatamente, bem como o máximo possível acerca dos atiradores, das suas viagens e contactos no estrangeiro e da sua atividade nas redes sociais e motivos potenciais”.

O diretor do FBI, James Comey, afirmou que existem “sinais de radicalização” em relação ao casal de atiradores.

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