Han Sang-Gyun, líder do segundo maior sindicato da Coreia do Sul, entregou-se, esta quinta-feira, à polícia. O sindicalista, que é acusado de ter
Han Sang-Gyun, líder do segundo maior sindicato da Coreia do Sul, entregou-se, esta quinta-feira, à polícia.
O sindicalista, que é acusado de ter incitado à violência durante uma manifestação, estava refugiado, há mais de três semanas, num grande templo budista de Seul.
O templo de Jogye esteve cercado por centenas de agentes que chegaram a ameaçar entrar à força. Foi neste local sagrado que Sang-Gyun encontrou refúgio depois de um protesto antigovernamental, que decorreu a 14 de novembro, e que terminou com confrontos violentos que deixaram um homem em coma e dezenas de outros feridos.
Han Sang-Gyun, que dirige a Confederação coreana de sindicatos, acabou por entregar-se voluntariamente às autoridades depois de longas negociações entre polícia e monges.