Os testes nucleares da Coreia do Norte

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Kim Jong-un chega ao poder na Coreia do Norte após a morte do pai, Kim Jong-il em dezembro de 2011. O programa nuclear de Pyongyang contava na altura

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Kim Jong-un chega ao poder na Coreia do Norte após a morte do pai, Kim Jong-il em dezembro de 2011. O programa nuclear de Pyongyang contava na altura com dois testes nucleares, em 2006 e 2009, que levaram à adoção de sanções por parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Rapidamente reconhecido como “comandante supremo” do Exército Popular da Coreia do Norte, o jovem dirigente – formado na Suíça – vai acabar por dececionar os que aguardavam por uma abordagem mais pragmática. Kim Jong-un mantém a aposta no nuclear e desenvolve a tecnologia de mísseis balísticos iniciada pelo pai.

No início de 2012, Pyongyang aceita uma moratória sobre o seu programa de enriquecimento de urânio, mas em dezembro dispara um míssil de longo alcance. As Nações Unidas voltam a condenar a ação e impõem novas sanções ao regime de Pyongyang já que o lançamento é encarado como uma tentativa para esconder um teste de míssil balístico.

A resposta da Coreia do Norte chega a 12 de fevereiro de 2013 com o terceiro e maior teste nuclear. Nos dois testes anteriores, a Coreia do Norte terá utilizado plutónio. Neste, urânio, ainda que a informação não tenha sido oficialmente confirmada.

Em maio de 2015, o regime norte-coreano anuncia ter testado com sucesso um míssil balístico submarino. As imagens de vídeo divulgadas pela agência oficial de notícias levantam dúvidas sobre a veracidade da informação. Certo, é que muitos países se mostraram inquietos com esta possibilidade e o mais recente anúncio de Pyongyang não ajuda. Kim Jong-un diz que o país desenvolveu tecnologia para construir uma bomba termonuclear e detonado, esta quarta-feira, pela primeira vez uma bomba de hidrogénio.

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