Brasil declara guerra ao Zika

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De  Ricardo Figueira com APTN, EBU
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Em Recife, mais de 3500 crianças nasceram com microcefalia, um defeito cerebral que pode estar ligado ao facto de a mãe ter contraído o Zika durante a gravidez.

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No Brasil, os cientistas fazem uma luta contra o tempo para encontrar uma vacina para o vírus Zika, que continua a espalhar-se pelo país.

O epicentro da epidemia, espalhada por mosquitos, está na cidade de Recife, no Estado de Pernambuco. Aqui, mais de 3500 crianças nasceram com microcefalia, um defeito cerebral que pode estar ligado ao facto de a mãe ter contraído o Zika durante a gravidez. A presidente Dilma Rousseff declarou guerra ao mosquito: “Enquanto ele continuar a reproduzir-se, estaremos a perder esta luta”, disse a presidente.

Acabar com o Zika é responsabilidade de todos nós e de cada um #ForaZika#ZikaZero

— Dilma Rousseff (@dilmabr) January 27, 2016

As autoridades sanitárias estão a levar à letra o que disse Dilma e fazem, como podem, guerra ao mosquito Aedes Aegyptus, responsável pela transmissão do vírus.

Em Recife, as ruas estão a ser fumigadas. Em Campinas, no Estado de São Paulo, um laboratório decidiu modificar geneticamente o mosquito. Os mosquitos com o gene modificado morrem antes de chegar à idade adulta e o gene é transmitido quando se reproduzem. Os cientistas esperam que esta medida sirva para reduzir as populações e evitar a disseminação do vírus.

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