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Assange contra-ataca

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De reuters, lusa, afp, efe
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O fundador da WikiLeaks considerou que a decisão de um grupo de trabalho da ONU é uma "vitória significativa", afirmou que "cabe agora à Suécia e ao Reino Unido aplicar o veredicto" e deixou um aviso.

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Visivelmente satisfeito com a decisão de um grupo de peritos das Nações Unidas, que classificou a sua detenção de “arbitrária”, Julien Assange surgiu sorridente, esta sexta-feira, na varanda da embaixada do Equador em Londres, onde está refugiado desde junho de 2012.

O fundador da WikiLeaks considerou a decisão uma “vitória significativa”, afirmou que “cabe agora à Suécia e ao Reino Unido aplicar o veredicto” e deixou um aviso:

“Se esta detenção ilegal e imoral continuar, haverá consequências criminais para as partes envolvidas”.

Assange recordou que a Convenção das Nações Unidas contra a Tortura pode ser acionada em qualquer país porque tem “jurisdição universal”.

Se sair da embaixada do Equador, Assange será extraditado para a Suécia para responder a alegações de abuso sexual.

Mas, o verdadeiro receio do fundador da WikiLeaks é que depois seja extraditado para os Estados Unidos, onde é procurado pela divulgação, em 2010, de comunicações diplomáticas e documentos secretos sobre o Iraque e o Afeganistão.

UN Announces that Assange is Unlawfully Detained https://t.co/g9gBjeaSaC More https://t.co/4aZbJSRZV3 @wikileaks pic.twitter.com/MbEc8cIIsC

— Carlos Latuff (@LatuffCartoons) February 5, 2016

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