EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Obama vai a Cuba em março

Obama vai a Cuba em março
Direitos de autor 
De  Ricardo Figueira com REUTERS
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A visita histórica é a primeira de um presidente norte-americano a Cuba desde 1928.

PUBLICIDADE

O próximo aperto de mãos entre Barack Obama e Raúl Castro vai acontecer em Havana, naquela que vai ser a primeira visita oficial de um presidente americano a Cuba desde 1928.

A visita histórica vai acontecer nos dias 21 e 22 de março. Faz parte da viagem de Obama por vários países da América Latina. É um passo decisivo na normalização das relações entre os dois países, de costas voltadas desde a revolução que instituiu o regime comunista em 1959.

Here's how we're looking at the road ahead: https://t.co/a0KcsmpF39

— President Obama (@POTUS) February 18, 2016

14 months ago, I announced that we would begin normalizing relations with Cuba – and we've already made significant progress.

— President Obama (@POTUS) February 18, 2016

Se o levantamento completo do bloqueio económico americano a Cuba ainda não foi conseguido, devido a resistências no Congresso, houve outros passos importantes que foram dados, como o acordo para o restabelecimento de voos comerciais, assinado esta semana:http://pt.euronews.com/2016/02/17/cuba-e-os-estados-unidos-retomam-voos-comerciais/, ou a reabertura das embaixadas americana em Cuba e cubana nos Estados Unidos, no verão passado.

Para viajar para Cuba, Obama tinha exigido encontrar-se com dissidentes políticos. Se o encontro com o presidente Raúl Castro é certo, permanece uma incógnita: Saber se Obama se vai encontrar, ou não, também com o irmão mais velho, o “pai da revolução”, Fidel Castro.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Barack e Michelle Obama declaram apoio a Kamala Harris: "Vai ser histórico"

Berlusconi e a Europa: um ano após o desaparecimento de um líder que mudou a UE

Morte de Alexei Navalny provoca reação internacional