Irlanda: Gravata do primeiro-ministro "prevê" futura coligação

Irlanda: Gravata do primeiro-ministro "prevê" futura coligação
De  Dulce Dias com EFE, Reuters
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Com as sondagens a apontarem para uma ausência de maioria absoluta, os irlandeses interrogam-se se as gravatas dos líderes partidários não serão um sinal da coligação que se segue

PUBLICIDADE

Nas primeiras legislativas da Irlanda, após o resgate da troika, a indumentária do atual primeiro-ministro deu que falar.

Enda Kenny, do Fine Gail – a quem as sondagens dão maioria relativa – foi votar com uma gravata verde, a cor do principal partido da oposição.

#VIDEO: Enda Kenny casts his vote in Mayo https://t.co/rnNfjUymnE#ge16#UseYourVotepic.twitter.com/U1jatkbMvx

— Independent.ie (@Independent_ie) 26 février 2016

O que fez reagir mais ainda os irlandeses, é que Michaél Martin, o líder do Fianna Fail apareceu com uma gravata azul – a cor do partido no poder.

Party leaders are casting their ballots in #GE16. Have a look at them here – https://t.co/8cxd2mDfhgpic.twitter.com/FwapOSgMm3

— Jack Quann (@jqbilbao) 26 février 2016

Com as sondagens a apontarem para uma ausência de maioria absoluta, os irlandeses interrogam-se se as gravatas não serão um sinal da coligação que se segue.

Sem problemas de cor, Gerry Adams – com o seu cachecol vermelho – também cumpriu, esta sexta-feira, o dever cívico. O líder do Sinn Fein sabe que o partido está em terceiro lugar das intenções de voto, numa eleição marcada pela austeridade, pelo desemprego e pela imigração.

E embora o país tenha apresentado um crescimento recorde de 7% os primeiros nove meses do ano passado, os eleitores querem saber como é que a riqueza vai ser distribuída.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Eleições Irlanda: Austeridade pode condenar partidos no governo

Irlanda: Tigre Céltico vai às urnas com austeridade em pano de fundo

Requerentes de asilo em Dublin queixam-se de tratamento “desumano”por parte do Governo