Petite Noir: artista cosmopolita com raízes angolanas sobe ao palco em Paris e Nova Iorque

Petite Noir: artista cosmopolita com raízes angolanas sobe ao palco em Paris e Nova Iorque
De  Elza GONCALVES
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Mãe angolana, pai congolês, nascido na Bélgica, criado na África do Sul. O universo artístico de Petite Noir espelha a multiplicidade de raízes e

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Mãe angolana, pai congolês, nascido na Bélgica, criado na África do Sul. O universo artístico de Petite Noir espelha a multiplicidade de raízes e referências.

Depois do sucesso do EP “King of Anxiety”, o artista sul-africano inicia este mês uma digressão para promover o álbum de estreia. “Life is Beautiful” mistura música eletrónica e ritmos africanos.

“Inicialmente o nosso projeto tinha a ver com uma nova vaga musical. Agora, trata-se de uma nova vaga no sentido de um movimento mais global para a criação de uma estética africana. Somos africanos”, contou o artista.

Yannick Ilunga optou por um pseudónimo francês gramaticalmente incorreto em que o adjetivo no feminino, “Petite”, não concorda com o nome no masculino, “noir”. Será provocação ou apenas vontade de reinventar o mundo? A resposta nas salas de concerto em Paris, a 9 de março, e em Nova Iorque, a 26 de março.

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