Enquanto prosseguem as homenagens às vítimas dos atentados de Bruxelas, avança o processo de identificação dos que morreram nos ataques de terça-feira.
Enquanto prosseguem as homenagens às vítimas dos atentados de Bruxelas, avança o processo de identificação dos que morreram nos ataques desta terça-feira.
Bandeiras de dezenas de países e mensagens em diferentes línguas transformaram a Praça da Bolsa, no centro da capital belga, num gigantesco memorial.
No Twitter, no Facebook e nos meios de comunicação vão sendo conhecidos os nomes e as nacionalidades dos que pereceram, vítimas de mais um ato de barbárie do terrorismo.
Entre os mortos, já se sabe estarem americanos, holandeses, um chinês, um britânico, um francês, uma peruana e vários belgas, mas ainda não se conhece o nome de mais de dois terços dos que perderam a vida.
No dia a seguir aos atentados, os reis da Bélgica e o primeiro-ministro visitaram hospitais onde estão internados alguns dos feridos.
Esta sexta-feira, o rei Filipe recebeu a visita de John Kerry, que veio prestar condolências e oferecer “toda a assistência necessária” da parte dos Estados Unidos para “levar ante a justiça os responsáveis” e para “acabar com o ‘Daesh’”.