Erdogan acusa guerrilha curda pelo atentado de Diyarbakir

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Sete mortos e 27 feridos é o último balanço de um atentado na Turquia contra agentes da polícia. As vítimas mortais pertencem às forças de segurança

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Sete mortos e 27 feridos é o último balanço de um atentado na Turquia contra agentes da polícia. As vítimas mortais pertencem às forças de segurança. Entre os feridos contam-se 14 civis. Um polícia está em estado grave. O atentado foi perpetrado em Diarbaquir, a maior cidade de população curda na Turquia.

O presidente Recep Tayyip Erdogan acusou o PKK, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão: “Acabou-se a paciência. Espero que estes ataques façam ver à Europa e a outros países, o verdadeiro rosto terrorista do PKK e das suas ramificações.”

A explosão desta quinta-feira partiu de um carro armadilhado que foi detonado à distância, à passagem do autocarro que transportava os polícias. A guerra entre o Estado turco e os rebeldes curdos dura há décadas e fez milhares de mortes. Depois de uma acalmia de vários anos pontuada por negociações de paz, as hostilidades retomaram no verão passado.

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