Pela segunda vez em três anos o Atlético de Madrid está na final da Liga dos Campeões, uma proeza assinalável para um clube que há anos andava
Pela segunda vez em três anos o Atlético de Madrid está na final da Liga dos Campeões, uma proeza assinalável para um clube que há anos andava arredado do sucesso e andou mesmo pela segunda divisão.
A chegada de Diego Simeone mudou tudo para os lados de Vicente Calderón e transformou os “colchoneros” num dos clubes mais temidos do futebol mundial.
Mesmo sem o orçamento milionário dos principais rivais, o clube luta olhos nos olhos com os principais tubarões do futebol. Há dois anos, sagrou-se campeão espanhol e ficou a segundos de conquistar a Liga dos Campeões na final de Lisboa.
Para o técnico argentino, a receita do sucesso é simples: “Trabalhámos no duro nos últimos quatro anos e meio. Obviamente que há coisas que podemos melhorar mas… não é por acaso que uma equipa chega a finais da Liga Europa, da Supertaça europeia, da Taça do Rei e por duas vezes da Liga dos Campeões. Com dez jogadores novos e muita juventude na equipa. O sucesso não aparece por acaso.”
Em Madrid, apesar de ainda não terem ganho nada, os adeptos do Atlético saíram à rua para festejar. Esta quarta-feira o cenário pode repetir-se mas em tons de branco, caso o Real deixe pelo caminho o Manchester City.
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Torres</a>: "Hemos sufrido pero ha merecido la pena; es muy bonito ganar sufriendo". <a href="https://twitter.com/hashtag/NuncaDejesDeCreer?src=hash">#NuncaDejesDeCreer</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/A%C3%BApaAtleti?src=hash">#AúpaAtleti</a> <a href="https://t.co/11xhY7y6k8">pic.twitter.com/11xhY7y6k8</a></p>— Atlético de Madrid (
Atleti) 3 de maio de 2016