Brasil: governo interino sofre primeira baixa no escândalo Petrobras

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De  Rodrigo Barbosa com AFP / FOLHA SãO PAULO
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Bastaram apenas 12 dias em funções, para que o escândalo de corrupção Petrobras provocasse a primeira crise no governo interino do Brasil.

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Bastaram apenas 12 dias em funções, para que o escândalo de corrupção Petrobras provocasse a primeira crise no governo interino do Brasil.

O ministro do Planeamento, Orçamento e Gestão anunciou o abandono do cargo, depois do jornal Folha de São Paulo ter revelado uma gravação, datada de março, na qual Romero Jucá diz que o afastamento de Dilma Rousseff e a mudança de executivo permitiria parar a Operação Lava Jato, na qual ele próprio é visado, que investiga a vasta rede de corrupção em torno da petrolífera estatal.

Jucá defendeu a sua inocência e foi elogiado pelo presidente interino Michel Temer, que precisou que o ministro ficará afastado do cargo até que seja analizado todo o conteúdo da gravação divulgada pelo jornal brasileiro.

Temer foi alvo de protestos em São Paulo, enquanto a predecessora, Dilma Rousseff, afirmou que a gravação de Jucá prova que ela foi vítima de um “golpe de Estado”.

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