Orlando: Uma semana depois, "porquê" é a palavra.

Orlando: Uma semana depois, "porquê" é a palavra.
De  Ricardo Figueira
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Uma vigília juntou cerca de 100.000 pessoas no centro de Orlando, na Florida.

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Uma semana depois, a população de Orlando, na Florida, continua a tentar perceber o porquê da morte de 49 pessoas num clube “gay” da cidade.

No memorial improvisado frente a uma sala de espetáculos de Orlando, são cada vez mais as flores e as mensagens, sobretudo por parte da comunidade LGBT.

O massacre aconteceu pela mão de Omar Mateen, um norte-americano filho de pais afegãos que terá, alegadamente, ligações ao grupo terrorista Estado Islâmico.

São agora conhecidos mais pormenores. A justiça decidiu divulgar os telefonemas feitos por Mateen aos serviços de emergência, O FBI está a interrogar membros da mesquita que o assassino frequentava, à procura de eventuais ligações.

Também este domingo, cerca de 100.000 pessoas juntaram-se no centro de Orlando para uma vigília em que foram lidos os nomes de todas as vítimas. Além dos 49 mortos, o ataque fez 53 feridos, incluindo vários em estado grave.

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