Em Cabul a vida volta ao normal depois do atentado suicida deste sábado, o primeiro reivindicado pelo grupo estado islâmico na capital do Afeganistão.
Em Cabul a vida volta ao normal depois do atentado suicida deste sábado, o primeiro reivindicado pelo grupo estado islâmico na capital do Afeganistão.
Segundo as autoridades locais seriam três os atacantes. O primeiro conseguiu detonar a bomba, o segundo apenas parcialmente, o suficiente para se suicidar sem matar ninguém, o terceiro foi abatido antes de se fazer explodir.
O ataque vitimou 80 pessoas e fez mais de duas centenas de feridos. Eram, maioritariamente, chiitas de etnia Hazara, que participavam num protesto pacífico contra uma instalação de uma linha de alta tensão.
Em comunicado a Casa Branca condenou aquele que considerou de atentado horrendo e odioso.
“The United States condemns in the strongest terms the horrific attack today in Kabul, Afghanistan” —
PressSec</a>: <a href="https://t.co/Nl4wgrbTdn">pic.twitter.com/Nl4wgrbTdn</a></p>— The White House (
WhiteHouse) 23 de julho de 2016
O Presidente russo diz que continua disponível para cooperar com o Afeganistão “no combate a todas as formas de terrorismo”.
As Nações Unidas expressaram indignação pelo ataque que descrevem como um “crime de guerra”.
#Afghanistan:
UN</a> expresses outrage at bomb attack that leaves scores dead in Kabul <a href="https://t.co/rXbfcFtKGk">https://t.co/rXbfcFtKGk</a> <a href="https://t.co/y9UOqLd2IA">pic.twitter.com/y9UOqLd2IA</a></p>— UN News Centre (
UN_News_Centre) 23 de julho de 2016
Este foi o ataque que provocou mais mortes, em Cabul, em 15 anos de guerra civil.
Atentado contra manifestação deixa dezenas de mortos em #Cabulhttps://t.co/3rIcvWyRvzpic.twitter.com/cL2BxzFhO7
— Brasil Press (@Brasil_Pre) 23 de julho de 2016