Papa Francisco visitou, sexta-feira, os campos de concentração de Auschwitz e Birkenau, e denunciou que, desde então, a crueldade não parou.
Papa Francisco visitou, sexta-feira, os campos de concentração de Auschwitz e Birkenau, e denunciou que, desde então, a crueldade não parou.
No terceiro dia de visita à Polónia, o Sumo Pontífice encontrou-se com um grupo de sobreviventes polacos, judeus e ciganos.
Francisco esteve, também, com vinte cinco “Justos entre as nações”, pessoas que não são judias mas que arriscaram a vida durante o Holocausto para salvar judeus do extermínio nazi, e fez uma oração silenciosa.
Pope visits Auschwitz and begs God to forgive “so much cruelty” https://t.co/XuCxwMOvItpic.twitter.com/hoFfuiAJoE
— Los Angeles Times (@latimes) July 29, 2016
A agenda do dia incluiu uma visita ao Hospital Pediátrico Universitário (UCH) de Prokocim, em Cracóvia, onde falou com algumas das crianças que aí se encontram a receber tratamento, com familiares das crianças e funcionários do hospital.
Desde uma janela da residência oficial do Arcebispo de Cracóvia, o Papa lançou um alerta aos jovens que se encontram no país para participar na 31ª Jornada Mundial da Juventude: “A crueldade não terminou em Auschwitz e Birkeneau, ainda hoje há pessoas que são torturadas.”
A 31.ª Jornada Mundial da Juventude
tem como tema “Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia” e conta com a participação de cerca de sete mil jovens portugueses.
Young people at Way of the Cross celebration at WYD celebration with Pope Francis in Kraków on evening of July 29 pic.twitter.com/GHDEK57U32
— Gerard O'Connell (@gerryorome) July 29, 2016