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Até onde vai a ousadia de Trump?

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Com a controvérsia em torno de Humayun Khan, vários membros do Partido Republicano dizem que, desta vez sim, Donald Trump foi longe demais.

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Com a controvérsia em torno de Humayun Khan, vários membros do Partido Republicano dizem que, desta vez sim, Donald Trump foi longe demais.

O mais recente alvo do candidato conservador à Casa Branca foi a família de Humayun Khan, um soldado morto no Iraque em 2004. Trump criticou a participação dos pais de Khan num encontro dos Democratas, afirmando que só o marido falou e que a mulher “provavelmente nem teria autorização para dizer o que quer que fosse.”

I was viciously attacked by Mr. Khan at the Democratic Convention. Am I not allowed to respond? Hillary voted for the Iraq war, not me!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 31, 2016

A velocidade com que profere comentários polémicos tornou-se imagem de marca. Quem não se sabe que ele pretende construir um muro para impedir a vinda de mexicanos? O argumento lançado em Las Vegas é que, “quando o México manda os seus cidadãos para os Estados Unidos, não manda os melhores. Manda pessoas que têm vários problemas e que trazem esses problemas com elas.”

Política externa: Trump anuncia querer restabelecer o diálogo com o líder norte-coreano, Kim Jong-un. E tenciona meter Pequim ao barulho. “Gostaria de falar com ele. Teria de pressionar a China nesse sentido, até porque temos um imenso poder económico sobre os chineses. A China pode resolver a questão do diálogo com um encontro ou só um telefonema”, considera.

O Papa também não escapa. Em fevereiro, declarava que “se o Vaticano vier a ser atacado pelo Estado Islâmico, o que seria o maior dos seus troféus, posso garantir-vos que o Papa vai desejar e rezar para que Donald Trump tivesse sido eleito presidente.”

Os ataques a Hillary Clinton falam por si. Lido na conta twitter de Trump: “Se Hillary não consegue satisfazer o marido, o que dizer da América?”

Muitos analistas previram que a investidura republicana lhe acalmaria os comentários provocadores sob pena de afrontar mais fatias do eleitorado. Trump não lhes prestou grande atenção.

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