Michael Phelps chamou à atenção, esta segunda-feira, não só por ter arrecadado a medalha de ouro ao vencer a prova de estafetas dos 4×100m livres, mas também pelas marcas redondas e roxas que tinha no
Michael Phelps chamou à atenção, esta segunda-feira, não só por ter arrecadado a medalha de ouro ao vencer a prova de estafetas dos 4×100m livres, mas também pelas marcas redondas e roxas que tinha no ombro e que já foram vistas noutros atletas.
Why are so many Olympians covered in large red circles? https://t.co/bG3XuSXwOY#cupping
— Kristiane Backer (@KristianeBacker) 9 de agosto de 2016
Estas manchas são o resultado de uma técnica designada “ventosaterapia” e que serve para estimular a circulação sanguínea, aliviar as dores e as inflamações musculares.
A técnica está a ser usada por vários atletas, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
“Um atleta pode beneficiar da ventosaterapia porque estimula a circulação sanguínea na camada muscular. A estagnação do sangue provoca problemas como tensão muscular e inflamação. Isto ajuda o sangue a chegar à superfície da pele e a melhorar a circulação, libertando os movimentos musculares”, explica Erika Weber, especialista em medicina tradicional chinesa.
Dear @BBCNews, those "red spots" are bruises and the "blood flow" is ruptured blood vessels. #idiocy#cuppingpic.twitter.com/NO3KU5n6c9
— ∅ (@nullifidian) 9 de agosto de 2016
Apesar de não ser muito popular nas sociedades ocidentais, a ventosaterapia começou a ter notoriedade, na década passada, ganhando adeptos entre celebridades como Jennifer Aniston, Gwyneth Paltrow, e Justin Bieber.