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Com dois mortos a lamentar de um total de quatro já confirmados, a localidade de Hua Hin foi uma das mais atingidas nesta recente vaga de explosões na Tailândia.

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Com dois mortos a lamentar de um total de quatro já confirmados, a localidade de Hua Hin foi uma das mais atingidas nesta recente vaga de explosões na Tailândia.

A ministra do Turismo e Desporto visitou um hospital para apresentar um pedido de desculpas a vários estrangeiros que sofreram ferimentos.

“Havia sangue, pessoas a gritarem, outras pessoas feridas, um morto, mais gritos, outras pessoas que fugiam, outros a desmaiarem e outrops que não sabiam o que fazer. Alguém me ajudou… depois chegou a polícia e levaram-me para o hospital”, afirmou Andrea Tazzioli, um italiano de Génova que se encontrava a passar férias no país.

Os atentados não foram reivindicados e as autoridades rejeitam a possibilidade de se tratar de terrorismo internacional.

“É claro que tudo isto é muito triste. Viemos aqui passar férias e não esperávamos nada disto. É tudo muito estranho, as ruas estão vazias e é claro que as pessoas estão com medo, medo do que aconteceu”, adiantou um turista finlandês, Tuomas Hautamaki.

Todas as explosões ocorreram em localidades situadas a sul da capital, Banguecoque o que, segundo as autoridades, sugere que teriam sido dirigidas aos turistas.

No fim de semana passado a junta militar organizou um referendo para uma constituição que, segundo os críticos, vai reforçar o poder dos militares no futuro.

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