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Kalobeyei: O campo de refugiados que quer fazer a diferença

Kalobeyei: O campo de refugiados que quer fazer a diferença
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De Lurdes Duro Pereira com REUTERS
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A cerca de 10 quilómetros do campo de refugiados de Kakuma, no noroeste de Quénia, ergue-se o de Kalobeyei.

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A cerca de 10 quilómetros do campo de refugiados de Kakuma, no noroeste de Quénia, ergue-se o de Kalobeyei. Mais do que um porto de abrigo para quem foge à violência, o espaço quer fomentar a autossuficiência alimentar. Aqui os refugiados estão a receber plantas e sementes para cultivar a terra.

“Não queremos ficar sentados sem fazer nada como as pessoas de Kakuma. Posso já ter idade, mas ainda tenho força para trabalhar. Podemos defender-nos e tomar conta das nossas famílias” refere Katerina Baka, uma refugiada do Sudão do Sul.

Sudán del Sur: el Consejo de Seguridad aumentará la Misión de la ONU en 4.000 efectivos https://t.co/A5×5AzrzWa pic.twitter.com/xuBykIDId0

— Naciones Unidas (@ONU_es) August 13, 2016

Uma iniciativa aplaudida pelos refugiados que passaram pelo campo de Kakuma. Os responsáveis mostram-se confiantes no sucesso do projeto

“É uma experiência piloto para que possamos ter mais comida e para que possam ser os refugiados a produzir os alimentos com vista a uma maior autonomia” afirma William Erot, um dos elementos envolvidos no projeto no campo de Kalobeyei.

Construído para aliviar a pressão em Kakuma, o campo de refugiados de Kalobeyei pode vir a torna-se um exemplo do que ainda pode ser feito.

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