Donald Trump diz, a imprensa replica.
Donald Trump diz, a imprensa replica.
Donald Trump queixa-se de que a imprensa não percebe o que ele diz.
E depois de dizer que queria dizer outra coisa, acaba a reforçar o que disse anteriormente. Confuso?
Trump disse que considerava Barack Obama o fundador do Daesh.
Depois perguntou à imprensa se não sabia o que era sarcasmo. Para acabar por minimizar o sarcasmo que afinal não usou.
Ratings challenged
CNN</a> reports so seriously that I call President Obama (and Clinton) "the founder" of ISIS, & MVP. THEY DON'T GET SARCASM?</p>— Donald J. Trump (
realDonaldTrump) 12 août 2016
Num comício, Trump acabou por dizer: “Quer dizer, ele deixou isto acontecer. Eram oito estados, oito países, agora são 28 países. Estão a expandir-se. Então…eu disse “o fundador do Daesh” e,obviamente, estou a ser sarcástico. (reacção do público) Vá, vá – mas não tão sarcástico como isso, para ser honesto – e todos disseram “ele não devia dizer aquilo”.
As declarações inflamadas do candidato republicano têm gerado polémicas, como a do incentivo ao uso de uma arma em Hillary Clinton, reformulada para a arma que é o voto dos eleitores. Onde entra a Segunda Emenda à Constituição dos Estados Unidos que gerou a controvérsia (e que alude ao direito de porte de arma)
Many people are saying Trump won't release his tax returns because he's hiding something. What do you think it is?
— Hillary Clinton (@HillaryClinton) 12 août 2016
A concorrente de Trump à Casa Branca apresentou publicamente o seu IRS. O pedido para que Trump faça o mesmo anda há muito tempo no ar por parte dos Democratas, o candidato republicano diz estar a ser auditado e que isso o impede de exibir publicamente os rendimentos que declara. O IRS disse que Trump podia exibir tudo, mesmo durante a auditoria.
Hillary Clinton ganha, segundo as últimas sondagens, vantagem no Colorado, Virginia e Carolina do Norte e mantém a que tem na Florida.