Os campeões olímpicos Mo Farah, Rafael Nadal e Justin Rose fazem parte de uma nova lista de atletas que recorreram a substâncias proibidas.
Os campeões olímpicos Mo Farah, Rafael Nadal e Justin Rose fazem parte de uma nova lista de atletas que recorreram a substâncias proibidas.
Mo Farah and Rafael Nadal are the latest victims of medical data … https://t.co/aGyRPb9C8Y#tech#news#smallbizpic.twitter.com/w3UFXn6Dnb
— TECH|GEEK|REBEL (@TechGeekRebel) September 19, 2016
A revelação foi feita, segunda-feira, pelo grupo “hacker” russo “FancyBears”.
Os piratas informáticos, que acederam ilegalmente à base de dados da Agência Mundial Antidopagem, revelaram mais 26 nomes de atletas que usaram substâncias dopantes para fins terapêuticos.
Os documentos sobre o britânico Mo Farah, que no Rio de Janeiro se sagrou bicampeão olímpico nos 5.000 e 10.000 metros, revelam o uso do corticosteroide triancinolona e morfina.
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Mo_Farah</a> still has the hunger for success after another golden Olympic double<a href="https://t.co/1lIBznlyoW">https://t.co/1lIBznlyoW</a> <a href="https://t.co/fXGRendzbo">pic.twitter.com/fXGRendzbo</a></p>— PA Sport (
pasport) September 9, 2016
Nos documentos sobre o espanhol Rafael Nadal, antigo número um mundial e vencedor de 14 títulos do ‘Grand Slam’, pode ver-se que o tenista teve autorização para receber doses intramusculares de betametasona e, durante os Jogos Olímpicos Londres2012, várias doses de uma substância corticoide.
Will India ever have a singles Grand Slam champion? Here's what Rafael Nadal thinks…https://t.co/kPBGnPDQMZpic.twitter.com/vRBG8wuGfc
— Zee News Sports (@ZeeNewsSports) September 19, 2016
Além de Espanha e Grã-Bretanha, a mais recente lista divulgada pelos piratas engloba atletas dos Estados Unidos, França, Canadá, Hungria, Dinamarca, Burundi, Bélgica e Argentina.
O ministro russo dos Desportos, Vitaly Mutko, já negou qualquer envolvimento do seu governo no ataque informático.
Russian Minister of sport Vitaly #Mutko can leave the post at the end of september pic.twitter.com/57z4upEqWh
— Nikita Parshukov (@SNParshukov) September 18, 2016
O diretor geral da Agência Mundial Antidopagem MA, Olivier Niggli não tem dúvidas de que os ataques são uma forma de retaliação por a agência ter revelado um esquema de “doping” patrocinado por Moscovo.
El suizo Olivier Niggli, nuevo director de la Agencia Mundial Antidopajehttps://t.co/2ZSKbFQbQspic.twitter.com/nQLuR1fEdj
— El Espectador (@elespectador) November 19, 2015