Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Comissão Baleeira Internacional discute propostas do Brasil e da Austrália

Comissão Baleeira Internacional discute propostas do Brasil e da Austrália
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Houve protestos contra a caça à baleia no primeiro dia da sessão plenária da Comissão Baleeira Internacional, que vai estar reunida na Eslovénia até sexta-feira.

PUBLICIDADE

Houve protestos contra a caça à baleia no primeiro dia da sessão plenária da Comissão Baleeira Internacional, que vai estar reunida na Eslovénia até sexta-feira. Os países-membros vão discutir uma proposta da Austrália para examinar mais atentamente as licenças emitidas pelo Japão para a caça à baleia com fins científicos, que desafiam a moratória.

“A ciência é necessária quando caçamos ou pescamos. A utilização dos recursos naturais precisa de ser sustentada por evidências científicas. A forma de fazer essa investigação científica pode ser diferente, mas a ciência continua a ser necessária”, defendeu Joji Morishta, chefe da delegação japonesa.

A Austrália defende que não é preciso caçar baleias para investigar. “A Austrália investiu quantidades significativas de dinheiro e ajudou uma iniciativa que é hoje a Twelve Nation Southern Ocean Research Partnership, que enfatiza meios de investigação não letais. Marcação acústica, estações de escuta subaquáticas e localização por satélite podem fornecer-nos métodos eficazes e suficientes de pesquisa, sem usar o método letal”, afirmou o ministro australiano do Ambiente, Josh Frydenberg.

O Japão, a Islândia e a Noruega caçam baleias por razões científicas, enquanto o Canadá, a Rússia e a Dinamarca o fazem por tradição.

Outro assunto em cima da mesa na sessão plenária da Comissão Baleeira Internacional será a proposta do Brasil e de muitos outros países sul-americanos e africanos para estabelecer um novo santuário de baleias no Oceano Atlântico.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Cidade de Kainan conquista recorde mundial na decoração de casas de gengibre

Expo 2025 Osaka encerra após seis meses e 28 milhões de visitantes

Lutadores de sumo trazem antiga tradição japonesa a Londres