Na Síria, a mais recente vaga de combates em Alepo voltou a fazer vítimas civis.
Na Síria, a mais recente vaga de combates em Alepo voltou a fazer vítimas civis.
Segundo o Observatório sírio de Direitos Humanos mais de 15 civis teriam sido mortos e uma centena feridos.
O governo por sua vez afirma que sete civis morreram.
No plano diplomático, o encontro realizado na sexta-feira em Moscovo entre o chefe da diplomacia russa e os seus homólogos sírio e iraniano não produziu resultados concretos.
“Trata-se do décimo dia em que nem a Rússia nem a Síria recorrem a meios aéreos em Alepo. Os nossos aviões ficam a 10 quilómetros da frente de combates”, afirmou o ministro russo dos negócios estrangeiros, Sergey Lavrov.
O alto funcionário russo adiantou que o seu país estava preparado para declarar um cessar-fogo em Alepo mas teria que haver garantias de que as pessoas o poderiam utilizar.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, a ofensiva dos rebeldes levou o ministério russo da defesa a pedir autorização ao presidente Putin para retomar os ataques contra os rebeldes que ocupam a zona oriental da cidade.
Um porta-voz do Kremlin, Dmitry Pesko, respondeu afirmando que Putin rejeitou o pedido afirmando que não é necessário retomar a ofensiva de momento.