UE e NATO tentam acalmar tensão entre Turquia e Holanda

UE e NATO tentam acalmar tensão entre Turquia e Holanda
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A NATO tenta acalmar a tensão diplomática entre os aliados turcos e holandeses, por entre as condenações internacionais à retórica de Ancara.

PUBLICIDADE

A NATO tenta acalmar a tensão diplomática entre os aliados turcos e holandeses, por entre as condenações internacionais à retórica de Ancara.

O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, apelou aos dois países para que mantenham o respeito mútuo, por entre ameaças de sanções económicas vindas de Ancara.

“Apelo a todos os aliados para que demonstrem um respeito mútuo, para que ajam com calma e de forma comedida para contribuir para o fim das tensões. Penso que é importante que nos concentremos agora em tudo aquilo que nos une”.

De visita a Munique, a Chanceler alemã mostrou-se solidária com as autoridades holandesas que, à semelhança das alemãs, tinham rejeitado a deslocação de ministros turcos a comícios de campanha no território nacional.

Merkel condenou igualmente as acusações de “nazismo” vindas do presidente turco Tayyip Erdogan.

“Estas comparações são totalmente erradas, esquecem o sofrimento, em especial no caso da Holanda, que sofreu bastante sob o regime nazi. Estas acusações são inaceitáveis e é por isso que a Holanda tem todo o meu apoio e solidariedade, em especial o meu colega Mark Rutte”.

A União Europeia apelou, por seu lado, a Turquia a “evitar todas as declarações excessivas”.

Ancara permanece um candidato à adesão aos 28 e um parceiro essencial do acordo migratório assinado com a UE – com a mediação alemã e holandesa – durante a crise dos refugiados do ano passado.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Sete pessoas julgadas por fornecer droga suicida a mais de 600 pessoas nos Países Baixos

Greta Thunberg detida pela polícia durante um protesto nos Países Baixos

Tribunal Penal Internacional e líderes europeus discutem justiça e compensação para a Ucrânia