Presidenciais França: Eleitores residentes no estrangeiro enfrentam longas filas para votar

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Os franceses que vivem fora do país fazem fila para votar nas várias mesas de voto espalhadas por todo o mundo.

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Os franceses que vivem fora do país fazem fila para votar nas várias mesas de voto espalhadas por todo o mundo.
Algumas centenas de pessoas esperaram, em média, uma hora para votar na embaixada francesa em Lisboa, na primeira volta das eleições para a presidência de França.

Em Londres, no Liceu Francês, as centenas de eleitores gauleses, marcados pela experiência do Brexit, não quiseram perder a oportunidade de exercer o direito cívico. Uma francesa residente no Reino Unido, explica que “com o Brexit, com tudo o que está a acontecer no mundo, temos de fazer uma boa escolha a nível dos poderes internacionais”.

De Londres para Bruxelas, onde vivem milhares de franceses que assistem de muito perto ao crescimento dos populismos e do ceticismo em relação às políticas comunitárias. “Acredito que nesta altura não podemos desconstruir a frágil construição europeia. Não nos podemos dar a esse luxo. Pelo contrário, temos de ter uma atitude responsável”, garante uma francesa residente na capital belga.

Também em Telaviv, em Israel, registaram-se imagens semelhantes. Longas filas de espera para votar. Centenas de franceses mudaram-se nos últimos anos para o Estado judaico, com receio dos ataques terroristas que ocorreram em território francês. “Recentemente houve vários ataques terroristas em França e a comunidade judaica sente-se mais ameaçada que as demais, o que é natural. No final do dia vamos perceber como é que, sobretudo o último ataque, vai ter influencia no resultado da votação”.

Fora do continente europeu, mas nos territórios ultramarinos franceses como Martinica, Guiana Francesa, ou Guadalupe, a votação começou no sábado e as urnas já encerraram. Nestas regiões já se contam os votos desta primeira ronda das eleições presidenciais francesas.

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