Cantora russa da Eurovisão "riposta" na Crimeia

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A chama continua a arder para a cantora russa Julia Samoylova.

Proibida pela Ucrânia de participar no festival Eurovisão deste ano, a intérprete atuou, terça-feira à noite, em Sebastopol, na Crimeia, à mesma hora da semi-final da competição musical em Kiev.

Um espetáculo que contou com a música, “The flame is burning”, a “chama está arder”, que deveria representar a Rússia na Eurovisão.

Uma provocação em forma de riposta, durante as celebrações do dia da vitória do exército soviético sobre o regime nazi.

Uma residente afirma:

“O festival não é uma competição musical ou de cantores, é uma competição de políticos, e toda esta situação é desumana. Nós não gostamos de uma competição como esta”.

A cantora tinha ficado fora da Eurovisão depois de ter sido proibida de entrar na Ucrânia durante três anos, por ter atuado em 2015 na Crimeia, pouco após a anexação russa do território. Um gesto considerado como uma provocação para Kiev.

Moscovo tinha posteriormente rejeitado duas propostas da Eurovisão para manter a atuação de Samoylova, anunciando um boicote ao festival deste ano.

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