Malta decide futuro de PM com os olhos no Panamá

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A ilha de Malta decide o futuro do atual primeiro-ministro, abalado por suspeitas de corrupção, durante as legislativas antecipadas deste sábado.

Uma batalha entre os trabalhistas de Joseph Muscat, atualmente no poder, e os nacionalistas de Simon Busuttil, que, apesar de perdedores nas sondagens, esperam ainda convencer entre 20 e 30% de indecisos.

O sufrágio deverá decidir o dilema entre os bons resultados económicos do governo trabalhista e os escândalos sobre contas secretas e empresas fantasmas no Panamá que atingem dois membros do executivo e a esposa do chefe de governo.

Joseph Muscat, que adiantou o sufrágio de um ano e rejeita as alegações, afirma estar disposto a demitir-se caso a esposa seja reconhecida culpada nas duas investigações atualmente em curso.

As eleições decorrem num momento em que o pequeno território assume a presidência rotativa da União Europeia, manchado pelas suspeitas de ser um “paraíso da corrupção”, segundo as revelações dos chamados “Papéis do Panamá”.

O escrutínio, no qual participam mais de 300 mil eleitores, encerra às 22h00 locais. Os resultados só deverão ser conhecidos no domingo.

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