No festival de música de Glastonbury a política voltou a marcar presença. O líder Trabalhista, Jeremy Corbin, fez um discurso contra a xenofobia e o racismo, os Radiohead criticaram a primeira-ministra britânica, Theresa May.
Glastonbury sempre foi um fetival de música com tendências poliiticas à esquerda, uma tendência que se tornou mais evidente este ano com a presença do líder trabalhista, Jeremy Corbyn. Sob os aplausos da multidão, sábado, Corbyn fez um discurso contra a xenofobia e o racismo.
“Acho que devemos adotar uma máxima na vida: todos os que conhecemos são únicos, todos que conhecemos sabem algo que não sabemos, e, de alguma maneira, são um pouco diferentes de nós. Não os vejam como uma ameaça. Não os vejam como um inimigo. É preciso que os vejam como uma fonte de conhecimento, uma fonte de amizade e uma fonte de inspiração,” afirmou o líder da oposiçao britânica.
Na noite anterior, foram os cabeças de cartaz, Radiohead, quem fez questão de aproveitar o momento para passsar a mensagem politica. As criticas do quinteto de Oxford à primeira-ministra britânica, Theresa May, foram claras e fortes. O público aplaudiu as críticas a Theresa May e vibrou com as duas horas de concerto dos Radiohead que encerrarou com “Karma Police”.