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Coreia do Norte: Sanções aumentam tensão entre Pyongyang e Washington

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Coreia do Norte: Donald Trump diz que as sanção são insuficientes; Pyongyang promete sofrimento aos Estados Unidos

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As novas sanções aprovadas por unanimidade pelo Conselho de Segurança da ONU contra a Coreia do Norte obtiveram reações de todo o mundo e, particularmente, da Casa Branca.

Donald Trump, o presidente norte-americano, considera-as manifestamente insuficientes:
“Pensamos que é apenas mais um pequeno passo. Não é grande coisa. Não sei se terá algum impacto mas foi bom termos 15 votos a favor; mas estas sanções não são nada comparado com aquilo que finalmente terá que acontecer”.

O embaixador da Coreia do Norte junto das Nações Unidas, Han Tae Song, reagiu pometendo, esta terça-feira, em Genebra, uma resposta de grande sofrimento para os Estados Unidos:

“O regime de Washington finalmente opta pelo confronto político, económico e militar. A República Democrática da Coreia do Norte está pronta para utilizar todos os meios. As medidas futuras da Coreia do Norte vão fazer os Estados Unidos sofrerem como nunca na sua história”, afirmou.

Entre as sanções do Conselho de Segurança da ONU estão a proibição de importação de têxteis da Coreia do Norte e a redução do fornecimento de petróleo e gás ao país.

Isto significa que Pyongyang só poderá importar metade dos 4,5 milhões barris de petróleo que necessita anualmente e que deixará de contar com as receitas da venda de têxteis no exterior, a segunda maior fonte de receitas de exportação do país a seguir ao carvão e outros minérios.

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