Catalunha: Madrid defende ter "obrigação legal e democrática"

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"Cumprimos com uma obrigação legal, uma obrigação democrática e uma obrigação política", declarou Soraya Sáenz de Santamaria

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A resposta de Madrid, ao facto do presidente da região da Catalunha ter rejeitado eleições antecipadas, partiu da vice-presidente do governo central, Soraya Sáenz de Santamaria, que explicou, no senado, que há um lado que está fora da lei e outro dentro da legalidade. Daí o processo de aplicação do artigo 155 da constituição.

“Cumprimos com uma obrigação legal, uma obrigação democrática e uma obrigação política”, declarou perante os senadores.

Soraya Saenz Santamaria explicou com detalhe o caminho até se chegar a este ponto e recordou a situação no início de setembro quando o parlamento catalão adotou a lei do referendo e de transição. “Foi o que aconteceu no triste episódio dos dias 6 e 7 de setembro, quando os independentistas decidiram saltar por cima da constituição de Espanha e, desse modo, a sua própria autonomia (…) O próprio presidente do governo e o congresso dos deputados convidaram o presidente Puigdemont para expor a sua posição no parlamento, onde se abordam as grandes questões do país. Ele nunca veio, como também nunca compareceu nesta câmara de representação territorial. E não foi por falta de oportunidades”, concluiu.

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