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OIC responde a Trump e desafia comunidade internacional

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A Organização para a Cooperação Islâmica reuniu-se, em Istambul, para concertar posições dias depois de os Estados Unidos terem reconhecido Jerusalém como capital do Estado hebraico

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Ancara desafia a comunidade internacional a reconhecer Jerusalém Oriental como capital do [futuro] Estado Palestiniano. O repto foi lançado, esta quarta-feira, pelo Presidente turco durante uma cimeira extraordinária da Organização de Cooperação Islâmica, em Istambul. Um encontro para alinhar as posições de mais de meia centena de países contra a decisão de Donald Trump de reconhecer a "cidade santa" como capital de Israel.

"Como países islâmicos continuaremos a reivindicar a soberania e a independência da Palestina, com capital em Jerusalém" refere Recep Tayyip Erdogan, presidente turco.

Uma posição apoiada pelo Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana. Mahmoud Abbas diz que Trump cometeu um "crime" e que Washington deixou de ser um interlocutor nas negociações de paz para o Médio Oriente.

Para o presidente iraniano, os Estados Unidos desrespeitaram os direitos dos palestinianos.

Já o rei da Jordânia defende que o estatuto da "cidade santa" - das três religiões monoteístas - se deve manter. "Jerusalém é um dos locais mais sagrados do Islão. Está no coração de muçulmanos e cristãos. O nosso direito a Jerusalém é eterno" afirma Abdullah II.

As críticas ao atual inquilino da Casa Branca, também, se fizeram ouvir em Istambul, perto do local onde estavam reunidos os representantes dos 57 países da Organização de Cooperação Islâmica.

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