Protesto pela liberdade de imprensa na Argentina

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"Não disparem contra a imprensa. Liberdade para informar" foi o lema de cerca de duas centenas de jornalistas e fotógrafos que se concentraram às portas do Congresso argentino.

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Munidos de cartazes, de máquinas fotográficas e sob o lema "Não disparem contra a imprensa. Liberdade para informar", cerca de duas centenas de jornalistas e fotógrafos concentraram-se às portas do Congresso argentino.

A jornada desta quarta-feira foi de protesto em nome da liberdade de imprensa e contra a atuação policial durante os confrontos recentes por causa de manifestações contra as mudanças no sistema de reformas e pensões.

"Nas manifestações de 15 e 18 de dezembro, mais de 20 repórteres fotográficos ficaram feridos. A grande parte por causa de balas de borracha. Outros, não mais de cinco, ficaram com ferimentos provocados por objetos cortantes. É uma situação alarmante. Muitos colegas foram alvo de fogo direto ainda que identificados como fotógrafos, com o respetivo título e a máquina fotográfica à vista. Disparou-se de qualquer forma", sublinha Daniel Vides, presidente da Associação de Repórteres Gráficos da Argentina (ARGRA).

A polémica reforma do sistema de pensões acabou por ser aprovada no Congresso argentino a 19 de dezembro. Os confrontos que antecederam o "Dia D" traduziram-se em mais de cem feridos.

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