Ciência revela primeiros americanos

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De  Euronews
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Os cientistas analisaram os restos mortais de uma menina que viveu no Alasca há 11.500 anos. Através da análise do ADN constataram que a criança "tem relações genéticas muito próximas com os indígenas americanos da atualidade".

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Os indígenas americanos descendem de um único grupo populacional que terá migrado para a América, há cerca de 20 mil anos, provenientes da atual Sibéria, na Ásia. Esta é a principal conclusão de um estudo conduzido por um grupo de cientistas das universidades do Alasca e de Copenhaga, na Dinamarca.

Segundo um artigo da revista "Nature", publicado esta quarta-feira, os cientistas analisaram os restos mortais de uma menina que viveu no Alasca há 11.500 anos.

Através da análise do ADN constataram que a criança "tem relações genéticas muito próximas com os indígenas americanos da atualidade".

O esqueleto da menina foi descoberto em 2013 no sitio arqueológico de Upward Sun River.

A equipa liderada pelo professor Eske Willerslev estuda a história das antigas populações, analisando as mutações, ou os pequenos erros, que se vão acumulando no ADN, ao longo de gerações.

Os padrões, quando combinados com modelos demográficos, tornam possível estabelecer ligações com diferentes grupos populacionais ao longo do tempo.

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