Aumenta pressão para demissão de Jacob Zuma

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O comité executivo nacional do ANC reúne-se esta segunda-feira de "urgência" para discutir saída do chefe de Estado

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Foi durante uma cerimónia na cidade do Cabo que marcou o início das comemorações do centenário do nascimento do ex-Presidente Nelson Mandela que o vice-presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, prometeu apertar a cruzada contra a corrupção.

Nas palavras do também líder do partido no poder - o Congresso Nacional Africano (ANC)- ontem como agora, o legado do Prémio Nobel da Paz é para conservar: "Continuaremos com esta herança de luta contra a corrupção e para assegurar que os corruptos e aqueles que roubam os pobres enfrentam a justiça. Seria isso que Nelson Mandela quereria."

As declarações surgem um dia depois da cúpula do Congresso Nacional Africano ter decidido a saída de Jacob Zuma, implicado em casos de corrupção.

A pressão para que o chefe de Estado se demita aumenta. O partido pode forçar a demissão, mas os altos dirigentes preferem uma transição tranquila, sem agravar as divisões no partido.

O comité executivo nacional do ANC reúne-se esta segunda-feira de urgência.

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