"Breves de Bruxelas": acordo comercial pós-Brexit e guerra comercial com EUA

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Como o Reino Unido rejeita manter-se no mercado único e na união aduaneira depois do Brexit, a União Europeia apenas pode propor um acordo de livre comércio para a futura relação entre as duas partes, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, quarta-feira, durante uma visita ao Luxemburgo.

Sobre as linhas de orientação para esse acordo, Donald Tusk explicou que “este será o primeiro acordo de livre comércio da História que enfraquecerá os laços económicos em vez de os fortalecer. Este acordo não tornará o comércio entre o Reino Unido e a União Europeia mais fácil e suave, mas sim mais complicado e caro do que é hoje, para todos nós”.

Neste programa que passa em revista a atualidade europeia diária destacamos, ainda, a guerra comercial que os EUA ameaçam levar a cabo com o aumento de tarifas sobre o aço e o alumínio. A Comissão Europeia poderá retaliar com o aumento de tarifas sobre vários produtos norte-americanos, que ficariam mais caros para os consumidores europeus.

“Não podemos conceber como é que a União Europeia, que é amiga e aliada na NATO, pode ser considerada uma ameaça à segurança dos Estados Unidos. Achamos que esse argumento é profundamente injusto”, disse Cecilia Malmström, responsável pela pasta do Comércio, em conferência de imprensa, em Bruxelas.

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