Planos de reformas de Macron são para manter

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Presidente francês diz que não governa com base em sondagens

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À chegada, apertos de mão aos habitantes de Berd'Huis, uma pequena comuna rural do departamento de Orne, na Baixa Normandia. Os opositores foram mantidos à distância. Esta quinta-feira, uma escola primária local serviu de palco para uma aguardada entrevista do Presidente francês à estação de televisão TF1.

Emmanuel Macron aproveitou para defender, entre outras, as políticas económicas e as várias reformas em curso. Mostrou-se determinado em relação à polémica reforma da rede nacional de caminhos-de-ferro SNCF.

"Serei muito claro. Iremos até ao fim porque é preciso fazer esta reforma. É indispensável e há uma hipocrisia coletiva em relação a não se fazer", disse o chefe de Estado francês.

Os trabalhadores ferroviários regressaram esta quinta-feira à greve. O Presidente francês confirmou que o Estado assumiria gradualmente parte da dívida da SNCF, mas apenas se as reformas forem implementadas e a empresa se tornar mais rentável: "A [dívida] será gradualmente recuperada quando as reformas estiverem em marcha. Teremos de olhar para os detalhes técnicos mas a partir do momento em que se tornar numa empresa como defini com capitais públicos não poderá ter uma dívida de 50 mil milhões de euros."

Desde maio do ano passado, quando foi eleito, Macron mexeu nas regras do trabalho e iniciou reformas significativas na educação e nos impostos. Este domingo volta a falar a outros meios de comunicação social franceses.

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