Acusado de negligência pelos familiares dos tripulantes, o ministro da Defesa argentino, Oscar Aguad, foi ouvido no parlamento
Cinco meses depois do naufrágio do submarino argentino Ara San Juan com os 44 tripulantes a bordo, os familiares pedem ao governo que contrate os serviços de uma empresa privada equipada com a tecnologia necessária para encontrar o submarino e os tripulantes.
"Temos que respeitar a história do país e o governo que temos, mas o governo deve respeitar-nos também. O que pedimos é que seja contratada uma empresa privada com a tecnologia adequada para buscas submarinas, para que seja apurado o que aconteceu", disse Silvina Krawczyk, irmã de Eliana Krawczyk, a única tripulante feminina do Ara San Juan.
Os familiares querem que seja apurado o que aconteceu naquele fatídico 15 de novembro.
Acusam de negligência e ocultação de informações o ministro da Defesa argentino, Oscar Aguad, que esta segunda-feira foi ouvido no parlamento por uma comissão encarregada de investigar o desaparecimento do submarino.